Um dia, um jovem se rebelou contra seu pai, machucando toda a sua família. Tornou-se uma pessoa indesejável na família. Por conta disto decidiu ir embora, dizendo que não precisava de nada, que não precisava do amor de ninguém.
Depois de algum tempo ele começou a sentir saudades de casa, mas ficou com medo de voltar, pois tinha quebrado princípios. Resolveu escrever uma carta pedindo perdão e permissão para voltar mas, para saber se o receberiam, pediu o seguinte sinal: Na casa de seu pai havia uma árvore que podia ser vista pelas pessoas que passavam de trem. Se o pai amarrasse uma bandeira branca na árvore significaria que ele estaria perdoado. Caso contrário, tudo estaria encerrado.
No trem ele compartilhou sua ansiedade com um rapaz. O trem se aproximava. Como não tinha coragem de olhar, pediu ao seu companheiro de viagem que procurasse a bandeira branca.
Qual foi a sua surpresa ao receber a notícia de que não havia uma bandeira branca... Mas a árvore estava toda embranquecida, cheia de bandeiras brancas. A casa também estava branca e seu pai estava gritando para os passageiros do trem: “Eu te perdôo, porque te amo!”.
Neste Dia dos Pais, honremos a eles e louvemos ao Senhor pelo privilégio de tê-los, mas sobretudo agradeçamos o privilégio de, em Cristo, podermos ser chamados filhos de Deus. Ao nosso Eterno Pai Celestial, toda honra e toda glória!!
“Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome;” João 1.12
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